Diretoria da CNTC visita Fecomse em Aracaju

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04/04/2013
Diretoria da CNTC visita Fecomse em Aracaju

Diretores da CNTC e Fecomse em Aracaju

A Federação dos Empregados no Comércio e Serviços de Sergipe (Fecomse) e seus sindicatos filiados debateram em 4 de abril com a Diretoria da CNTC os pontos principais da pauta de reivindicações dos trabalhadores enviada à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe (Fecomércio). As principais reivindicações são aumento salarial de 15%; reposição salarial do INPC referente ao período de 1º de Maio de 2012 a 30 de abril de 2013, e manutenção da Convenção Coletiva em vigor.

O presidente da Fecomse, Ronildo Almeida, que também é Diretor da CNTC, recebeu em Aracaju para uma reunião de trabalho o Presidente da CNTC, Levi Fernandes Pinto, e o Diretor-Secretário da Confederação, Lourival Figueiredo Melo, que foram a Sergipe discutir com os comerciários assuntos de interesse da categoria e relatar detalhes da regulamentação da categoria, sancionada em março pela Presidente Dilma Rousseff.

Diretoria da CNTC visita Fecomse em Aracaju

Lourival Figueiredo Melo, Levi Fernandes Pinto e Ronildo Torres

Acompanhado da Diretoria da Fecomse, Ronildo Almeida traçou um quadro atual da pauta da Federação e do encaminhamento da campanha Salarial 2013/2014, que é coordenada pela Fecomse e une seis sindicatos de comerciários no estado. A data-base é 1º de maio e a pauta foi discutida e aprovada em assembleias gerais realizadas pelas entidades sindicais.

Agora, a federação espera uma sinalização dos patrões para que as rodadas de negociação tenham início. “Temos a necessidade de iniciar o mais breve possível o processo de negociação e defendemos que as questões sejam tratadas pelo diálogo”, disse o presidente da Federação dos Comerciários.

Assim como no ano passado, a pauta de reivindicações traz várias cláusulas econômicas e sociais que, segundo Ronildo Almeida, traduzem para os trabalhadores e trabalhadoras salários dignos e vida decente. “Esperamos que o setor patronal possa entender e atender as reivindicações até porque todo sucesso, venda e lucro da empresa são gerados pela classe trabalhadora”, atesta ele.