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Os dados sobre o número de auxílio desemprego da economia norte americana superou a estimativa dos economistas. A expectativa era de que fossem registrados 275 mil pedidos de auxílio desemprego na última semana. Ao todo foram registrados 284 mil novos pedidos na semana encerrada no dia 9 de janeiro. Apesar do resultado acima do esperado, o número de requerimentos está situado abaixo da marca de 300 mil, o que significa que o mercado de trabalho norte americano continua forte.

A maior economia da zona do euro anunciou nesta quinta-feira (14/01) o resultado preliminar do seu Produto Interno Bruto para o 4° trimestre de 2015. O Departamento Federal de Estatística da Alemanha informou o crescimento de 1,7% no ano, superando a expectativa do mercado. A expansão da atividade econômica no país pode ser justificada pelo aumento do consumo das famílias e dos gastos públicos. O consumo doméstico, principal combustível da economia alemã em 2015, foi responsável por 1 p.p. do resultado do PIB.

Em 2014, o PIB alemão havia confirmado a elevação de 1,6%. O órgão de estatística classificou o crescimento do país como “sólido”. A economia da Alemanha finalizou a última década com crescimento médio de 1,3%. Para 2016, o Governo alemão projeta expansão de 1,8%.

Voltando para o Brasil, o volume dos serviços no país caiu 6,3% em novembro do ano passado. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o setor apresentou retração de 3,4% durante o ano. A receita nominal conferiu elevação de 1,4%. Quase todas as atividades, com exceção das atividades ligadas a transportes aquaviários e terrestres, registraram queda no volume dos serviços.

Está marcada para o final do dia uma reunião entre o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, para discutir o conjunto de medidas para estimular o crédito. Segundo o jornal ‘O Estadão’, a ideia inicial é de que o banco público utilize a fatia de R$ 30 bilhões proveniente do pagamento das pedaladas fiscais para incentivar determinadas áreas consideradas estratégicas para a economia.

Renan Bonilha Klein – Relações Institucionais da CNTC

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